terça-feira, 18 de setembro de 2012

CRÔNICA PARA O JORNAL OMETTO.


A sacola de pão

Ao entardecer do dia andando pelo bairro com a minha velha bicicleta parei em uma praça e me sentei, peguei meu celular e fiquei ouvindo música, vejo que por ali passam várias pessoas, gentis, altas, baixas, magras, gordas, de todos os tipos. Ouvi uma, duas, três músicas, quando eu me deparo com uma senhora em uma velha bicicleta, ela para, mexe em seu bolso e tira algumas moedas para comprar pão, entra na padaria e com suas mãos machucadas conta as moedas, a vendedora espera.  Na sua velha bicicleta, ela carregava na garupa alguns litros de sabão caseiro para vender pelo bairro. Ela pega sua bicicleta que está perto de uma poça de lama, justo na hora passa um carro de luxo e encharca toda a senhora e o pior, molha toda a sacola de pão, ela olha para os lados, eu a observo, mas por sorte, ela não me vê, tira a lama do corpo, começa a chorar e vai embora com sua sacola de pão toda encharcada.
Eu já tinha ouvido falar dela e que também tinha quatro ou cinco filhos, sua casa é muito humilde, porém tem uma grande força de vontade.        

Autor: GLEISON SILVA PINTO

                                                                                                          Série – 9º ano “F” – Vespertino

Férias em Palmeiras (Memórias)


    Nas férias cansativas, em meio a tanto tempo sem fazer nada, surgiu a grande oportunidade de ir a Palmeiras. Uma cidadezinha calma e bela, situada em Mato Grosso do Sul. Naquele céu de verão, o galo avisando que a manhã chegou, e as árvores dando sombra. O melhor lugar para respirar ar puro e refletir sobre a vida.
    Com tantas coisas vãs para pensar, lá eu tinha sossego. Meu bisavô já muito velho me contava histórias curiosas e macabras. 
    O doce gosto da goiabada de minha bisavó. Que saudade de lá, que pena que o passado não volta mais. Na minha lembrança meio apagada, essa é a imensa Palmeiras.


                                                              Natalie Santiago  =)            
                                                  7º ano D
                                                                            

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

DENGUE

Contra a Dengue só existe uma coisa a fazer.
Não deixe o mosquito nascer...

Você é importante nesta luta contra a Dengue: 
Fale com seus vizinhos e caprichem na limpeza de suas casas e quintais, trocando informações sobre como eliminar ou evitar a criação do mosquito da Dengue.
A Dengue é um dos principais problemas de saúde pública do mundo.
é uma doençã viral trasmitida pelo mosquito Aedes Aegypti.
Ele é muito pequeno, mas fácil de ser identificado:
  • É escuro e rajado de branco.
  • é menos que um pernilongo comum.
  • Pica durante o dia.
  • E se desenvolve em água parada e limpa.
Como Evitar a Dengue:
A única maneira de evitar a dengue é não deixar o mosquito nascer. Para isso, é necessario acabar com os criadouros. 
 Não deixe a água, mesmo limpa, ficar parada em qualquer tipo de recipiente como:
  • Garrafas;
  • Pneus;
  • Pratos de vasos de plantas e xaxins;
  • Copinhos descartáveis. 
Não esqueça de tampar: 
  • Caixas d'água;
  • Cisternas:
  • Tambores;
  • Poços;
  • Todo tipo de depósito onde, com o acúmulo da água da chuva a fêmea do mosquito possa depositar os ovos.
  • Portanto, o único modo é limpar e retirar tudo que possa acumular água e oferecer risco.
Outros cuidados necessários:
  • Lavar bem os pratos de plantas e xaxins, passando um pano ou uma bucha para eliminar completamente os ovos dos mosquitos. Uma boa solução é trocar a água por areia molhada nos pratinhos.
  • Limpar as calhas e as lajes das casas.
  • Lavar bebedouros de aves e animais com uma escova ou bucha; e troque a água pelo menos uma vez por semana.
  • Guardar as garrafas vazias de cabeça para baixo.
  • Jofas no lixo copos descartáveis, tampinhas de garrafas, latas e tudo o que acumule água. Mas atenção: o lixo deve ficar o tempo todo fechado.
ENTRE NESTA LUTA!